Selecionador da Costa Rica sublinhou a justiça no resultado, este sábado, após a vitória (3-1) sobre o Uruguai.
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Segredo para a vitória: "A Costa Rica jogou com pernas, cabeça, entrega e coração. A equipa não perdeu a cabeça quando esteve a perder, num primeiro tempo repartido e equilibrado. A chave foi mudar de velocidade, quebrar a linha defensiva uruguaia e atacá-los."
Vitória sem contestação: "Respeito o Uruguai, mas hoje ganhámos-lhes até no jogo aéreo, que é uma das virtudes da seleção uruguaia. Estamos felizes e contentes. Espero que tanto os costa-riquenhos que estão no Brasil como os que nos seguem na Costa Rica festejem e estejam felizes como nós"
Jogar de igual para igual: "A equipa não mudou o estilo nem a forma de sentir o futebol, apesar de jogar contra um grande mundial. Já o tinha dito, estamos para jogar tu cá tu lá com qualquer adversário e hoje isso foi conseguido."
Cambalhota no resultado: "Não nos impressionámos com o marcador desfavorável e a equipa teve entrega mas também cabeça. A reação de uma equipa quando está em dificuldades marca a qualidade dos seus jogadores."
Euforia: "Soubemos controlar jogadores como (Edinson) Cavani, (Diego) Forlán e (Diego) Godín no jogo aéreo, algo que não era fácil. Ganhámos um jogo, mas só isso. O Mundial segue, falta muito e a Costa Rica quer continuar a fazer história"