"Estivemos num vazio, agora vemos uma luz no fundo do túnel, com Mariana Machado e Samuel Barata"
Nogueira da Costa, um dos treinadores com mais história na modalidade, aponta as falhas no fundo português, mas vê melhorias. É dos mais reputados treinadores de meio-fundo e fundo portugueses, tem Susana Godinho apurada para os Jogos de Paris’2024, tenta o mesmo com Rui Pinto e Sara Moreira e analisa o atletismo luso.
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Os amigos chamam-lhe Tozé, oficialmente assina como Nogueira da Costa e aos 70 anos é dos mais antigos e reputados treinadores nacionais de meio-fundo e fundo. Já foi aos Jogos de Londres’12 com Alberto Paulo, aos do Rio’16 com Jéssica Augusto e tenta atualmente apurar quatro atletas, do seu grupo de 12, para Paris’2024, tendo-o já conseguido com Susana Godinho.
Mas a O JOGO, que um dia o apelidou de “arquiteto de maratonistas”, em alusão à carreira que trocou pelo atletismo, o treinador portuense que começou pelo Progresso e já passou por CIPA, FC Porto, Salgueiros, Benfica e Sporting, esteve sobretudo a analisar a modalidade.