Administrador da SAD acusa árbitros de tratarem rivais de forma diferente, enumera erros e defende que os dragões não têm uma “equipa de arruaceiros”. Das linhas mal colocadas no Casa Pia-Sporting ao encosto de cabeça de Di María a um auxiliar, Baía vê razões para denunciar os obstáculos que o clube tem encarado.
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Foi no gabinete no Estádio do Dragão, onde expõe uma fotografia ao lado de Pinto da Costa, imagens de conquistas de que fez parte e alguns troféus que conquistou, que Vítor Baía conversou com O JOGO sobre a atualidade do FC Porto, as futuras eleições, a importância de Sérgio Conceição e o desenrolar do campeonato. E aí, não faltam reparos aos árbitros.
A cinco pontos do topo da liga, acabou a margem de erro para o FC Porto?
-O nosso objetivo é sermos campeões e, para isso, temos de olhar para os números e sermos realistas. Acima de tudo, queremos que a equipa se mantenha competitiva e unida como está, porque somos insaciáveis por natureza. Uma equipa intensa, que nunca desiste, com um ADN muito especial. Vamos manter a chama acesa e estou convencido de que, com o élan e a união que existe, iremos chegar ao fim como campeões. Agora, temos muitos obstáculos e razões de queixa por tudo o que se passou até agora.