Rúben Amorim: "As equipas corajosas dão espaço e nós atacamos a profundidade"
Declarações de Rúben Amorim após o Vizela-Sporting (2-5) da 18.ª jornada da I Liga
Corpo do artigo
Máquina ofensiva: "Tem a ver com a qualidade dos jogadores, começam a conhecer-se melhor. Estas equipas corajosas dão espaço e temos essas caraterística de atacar a profundidade. Sublinhar a forma como sofremos golo e continuámos a jogar da mesma maneira. Marcaram e nós já tínhamos oportunidades. Marcaram dois golos e foram muito pouco ao último terço. Criámos muitas ocasiões, somos difíceis de defender. O Vizela em desvantagem tentou ir para cima de nós e nós com espaço fomos competentes. Fomos também fortes na pressão."
Impacto de Gyokeres: "Há jogadores que marcam as equipas. Já tivemos um bocadinho com o Pote na primeira época, era muito regular a marcar e a assistir. Temos uma caraterística diferente do que tínhamos, transforma a equipa em momentos do jogo. Chama muito a atenção quando no fim do jogo ainda consegue ir no espaço. Tem tanta fome de ir para a baliza, vemos ao olhar para a cara dele. A equipa toda transforma-se com o Victor, ajuda-o a ser melhor. Tem um papel vital na nossa forma de atacar este ano."
Dupla Esgaio-Trincão na direita: "Esgaio consegue jogar por dentro. O Matheus começou a jogar muito para trás, parece que não há linha de três e sim de quatro. Se o Esgaio vier para a linha de quatro ficava contra dois às vezes. O Esgaio é muito forte no entendimento do jogo e a troca com Trincão dificulta as marcações. O Geny nós queremos no um contra um por fora. O Esgaio pode confundir as marcações."
Saída de Hjulmand com amarelo: "Limita muito, por isso é que saiu. Às vezes tiramos ao intervalo jogadores assim. Pode pisar um jogador, vai ao VAR e sabemos que é difícil decidir. Não podíamos ficar com 10, já ficámos esta época e sofremos."