"Que em maio o balanço possa ser feito e a equipa e o clube estejam felizes"

Mexidas no onze: “O jogo da Amoreira já passou, foi um jogo a eliminar na Taça de Portugal, aa segunda competição mais importante interna. Houve coisas positivas e outras que também não correram tão bem. Já tive a oportunidade de partilhar isso com os jogadores, porque dissecamos esse jogo e olhámos para ele dessa forma, para o positivo e o negativo quando a equipa tinha e não tinha bola. A partir daí, trabalhando em cima desses erros define-se a estratégia, procurando perceber quais são os pontos fortes da equipa que vamos defrontar amanhã – e são muitos – e, depois, os jogadores que encaixarem melhor dentro dessa estratégia entrarão no onze inicial, sabendo que o jogo tem 90 e poucos minutos, às vezes 100 mais do que 90 e poucos, e que os reforços que estão no banco e o plano traçado possa funcionar funcionar para ganharmos. Daí dizer que as mexidas ou não no onze poderão ter que ver com a estratégia, equipas diferentes que vamos defrontar e, depois, perceber que há no decorrer do próprio jogo há sempre gente para dar resposta positiva e são sempre uma mais-valia no decorrer do jogo.”

Debilidades do Braga com os grandes: “Os jogos são todos diferentes, têm a sua vida muito própria dependendo do que os jogadores fazem em campo, as estratégias definidas no papel de cada um desses jogadores. Estamos preparados para um Braga forte, olhando, obviamente, para algumas fragilidades que têm, como nós temos, e elas são para explorar.”

Braga só ganhou um jogo nos últimos 12: “É um número. Não ligo muito a estatística. O que vejo é mais no geral e o que me dizem os últimos anos é que o Braga tem sido muito competitivo no campeonato e nas competições europeias. Por isso, é por aí que olho.”

Balanço da primeira volta: “Faço-o com todo o gosto se ganharmos o campeonato e, se isso não acontecer, também o farei na mesma. Mas vamos trabalhar para que em maio esse balanço possa ser feito e a equipa e o clube possa estar felizes.”