O interesse do Nápoles no goleador colombiano é real, mas este só tem elogios para o FC Porto e o futebol português
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Numa entrevista em que confessou ter adorado a sensação de "marcar o primeiro golo no FC Porto", pela alegria que sentiu, e de ter revelado que conheceu o clube através de "James e Guarín", Jackson Martínez elogiou a estrutura dos dragões e deu novas pistas sobre a continuidade. Não falou do seu contrato nem do Nápoles, mas todo o discurso foi no sentido da certeza de estar bem em Portugal e querer continuar no FC Porto. A renovação está, como sempre esteve, em cima da mesa. Já houve conversas nesse sentido e o assunto terá seguimento breve, até porque os dragões não querem perder a maior estrela da companhia sem aviso prévio, como aconteceu com Falcao ou Hulk nos últimos anos, já que o interesse do Nápoles, o principal candidato, é real. "Desde o dia em que cheguei, todos me fizeram sentir parte do grupo. O FC Porto é um clube que recebe muito bem os jogadores. Eles tratam de tudo e deixam-nos concentrados apenas em jogar", afirmou o colombiano, em declarações ao site Goal.com.
Nesse trabalho, publicado ontem, um dia depois de Luís Manuel Manso, o seu empresário, ter confirmado o interesse do Nápoles e até um pré-acordo entre jogador e clube, Jackson veiculou a ideia contrária, bem mais de acordo com a vontade do FC Porto, que não admite de forma nenhuma perder o goleador, a não ser que alguém pague mesmo os 40 milhões que constam da cláusula de rescisão.
A terminar, o colombiano explicou ainda por que Herrera e Reyes escolheram o FC Porto em detrimento de outros destinos, mais vulgares para quem deixa o México. "O futebol em Portugal melhorou muito. Aqui há muita qualidade e preparação. Acho que a diferença para os outros campeonatos em que joguei está nos sistemas de jogo", explicou, recorrendo ao exemplo pessoal