"Gyokeres? Prefiro jogar, independentemente da posição. Já fui à baliza"

Está tudo definido, mas o sentido de responsabilidade de jogar no Sporting aumenta a pressão de ganhar? "Sim. Apesar de o jogo não alterar nada, é muito importante para nós, sobretudo para voltarmos ganhar, não só porque o clube exige mas porque faz bem ao grupo. É isso que vamos tentar amanhã: dar o nosso melhor." 

Qual o impacto do jogo com FC Porto? "Não tem impacto nenhum, não está na equação. Só interessa jogo de amanhã, ganhar amanhã. Temos de estar sempre motivados para representar o Sporting e é isso que vai acontecer." 

Quais as dificuldades que este adversário pode apresentar? "É uma equipa forte fisicamente. Tem qualidade, joga bem, tem jogadores rápidos e apesar de todos os jogos terem uma história diferente, temos de dar o nosso melhor parar contrariar uma equipa que já jogou em vários sistemas e temos de ter capacidade de entender como podemos encaixar neles." 

Com a chegada de Gyokeres perdeu algum espaço. Sente que tem de trabalhar mais? "Tenho trabalhado como sempre trabalhei, no máximo. O futebol é assim. Ter competitividade no plantel exige mais de nós, faz bem à equipa e vou continuar a trabalhar no limite como sempre trabalhei. Vou trabalhar para corresponder quando for chamado."

Prefere jogar sozinho na frente ou ter a companhia de Gyokeres no ataque? "Prefiro jogar, independentemente da posição. Já joguei na baliza. A posição não é importante, apesar de haver mais rotinas na frente. Sinto-me confortável em qualquer posição." 

Amanhã vão colocar o pé da mesma forma, tendo em conta a importância do jogo com o FC Porto? "Não vamos tentar, vamos meter o pé amanhã e vamos dar o nosso melhor sem pensar em mais nenhum jogo. Apesar de jogar na segunda-feira, um mau jogo na Liga Europa é mau para nós e para o clube."