Jackson foi diretamente questionado sobre o alegado interesse do Valência, mas, desta vez, preferiu desvalorizar as questões relacionadas com o mercado
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Jackson Martínez volta a ser um dos jogadores mais falados do defeso para reforçar o ataque de várias equipas europeias. De Inglaterra, Itália, França ou Espanha, os interessados, segundo a Imprensa internacional, chegam dos principais campeonatos - o alemão tem sido a exceção, até ao momento... -, mas o avançado revelou, no dia em que a seleção colombiana se despediu do seu país para começar a preparar o Mundial do Brasil em Buenos Aires, que esse é um assunto que não o preocupa. A questão, colocada num momento de euforia por uma festa que juntou mais de 30 mil adeptos (ver detalhes em cima), foi sobre o suposto interesse do Valência e do que Jackson teria para dizer aos adeptos do clube espanhol que "aguardam pela sua chegada ao clube". "O que lhes posso dizer é que, neste momento, não estou a pensar se vou ou não ser transferido para a próxima época. Agora, quero pensar apenas em desfrutar deste momento e em fazer um excelente campeonato do mundo. Depois, quando o Mundial acabar, logo verei o que me reserva o futuro", esclareceu o avançado, que parece querer, desta forma, colocar um ponto final na enxurrada de notícias diárias que o colocam na lista de interesses dos mais variados clubes - o mais recente foi o Mónaco, de Leonardo Jardim, que, segundo o "L'Équipe", pondera avançar para a contratação do avançado do FC Porto se optar por vender Falcao.
Esta foi, de resto, a única declaração de Jackson sobre o que se seguirá para lá do Mundial do Brasil. Desta vez, o avançado preferiu focar-se quase em exclusivo nas respostas sobre a seleção colombiana, mas também dos adversários que vai encontrar pela frente na fase de grupos do campeonato do mundo. "Há pouco tempo para analisar os adversários, mas temos aproveitado ao máximo todos os períodos para nos informarmos melhor. Vamos defrontar seleções muito fortes, como são os casos da Grécia, Costa do Marfim e Japão. O mais difícil? Para mim será a primeira partida com a Grécia. É um jogo muito importante", concluiu.