Portugal eliminado pelo Cazaquistão nos "oitavos" do Mundial de futsal. Recorde o jogo

Portugal pede "video support" com base num possível penálti a seu favor. Mas após revisão, o árbitro mantém a decisão inicial e termina a partida sem assinalar penálti.

Acaba a partida. Portugal é eliminado nos oitavos de final do Mundial de futsal pelo Cazaquistão, após derrota por 1-2.

Enorme defesa de Higuita nega golo a Portugal a um segundo do fim.

É a vez de Portugal pedir um desconto de tempo

Tão perto! Pany Varela quase marcava o golo da vitória portuguesa

Desconto de tempo para o Cazaquistão.

Bola ao poste da Seleção portuguesa!

Defesa enorme de Higuita a remate de Fábio Cecílio!

Grande defesa de Edu 

Tomás Paçó remata às malhas laterais da baliza cazaque

Grande "bomba" de Pany Varela, mas é defendida pelo guarda-redes cazaque

Arranca a segunda parte

Intervalo. Portugal segue para os balneários em desvantagem, 0-1, nos oitavos de final do Mundial de futsal.

Portugal pede revisão das imagens, para possível penálti, mas o árbitro mantém a decisão. Não há falta. 

Grande defesa de Higuita no último lance da primeira parte, a negar o golo a Afonso Jesus.

Não há razão para cartão vermelho de André Coelho. Mantém-se o amarelo.

O Cazaquistão pede auxílio do VAR, para possível expulsão de André Coelho.

Cartão amarelo para André Coelho.

Zicky Té não consegue o desvio ao cruzamento de Lúcio e a bola escapa-se pela linha lateral.

Joga-se novamente.

Desconto de tempo pedido pelo Cazaquistão.

Remate forte de Bruno Coelho, para defesa de Higuita.

André Coelho muito perto de inaugurar o marcador para Portugal, mas o marcador mantém-se a zeros.

Douglas atira ao lado.

Tomás Paçó remata, com perigo, para defesa de Higuita.

Tomás Paçó cabeceia com perigo, mas sai um pouco ao lado. 

Higuita nega o golo a Erick Mendonça.

Começa o jogo dos oitavos de final do Mundial de futsal. 

Suplentes do Cazaquistão: Narun Serikov, Arnold Knaub, Orazov, Turegazin, Abdumanapuly, Azat Valiullin, Rashit e Albert Akbalikov.

Suplentes de Portugal: André Correia, André Coelho, Tomás Paçó, Afonso, Tiago Brito, Lúcio Rocha, Kutchy, Fábio Cecílio e Zicky.

Cinco inicial do Cazaquistão: Léo Higuita; Douglas Júnior, Daribay, Tursagulov e Yessenamanov.

Cinco inicial de Portugal: Edu; João Matos, Bruno Coelho, Pany e Erick.

A equipa das quinas, que completou um pleno de vitórias no Grupo E da competição, após triunfos sobre Panamá (10-1), Tajiquistão (3-2) e Marrocos (4-1), vai enfrentar o segundo colocado do Grupo D, com sete pontos, no Complexo Universal de Desportos de Andijan.

O pivô português é mais novo do que o fixo brasileiro  (35 anos), naturalizado cazaque, e “encontra-se em boa forma”, realçou, lembrando o desafio das meias-finais no Mundial de 2021, “só resolvido no desempate por penáltis”, complementou Zicky Té, ciente de que voltará a ser “um adversário extremamente difícil”. “Estamos mais do que preparados para encarar este jogo da melhor maneira”, disse, apelando  à “ grande união”,  no sentido de neutralizar os pontos fortes dos cazaques, “fortes na subida do Higuita”. “Se todos estivermos no nosso melhor, vamos conseguir contrariar essa situação”, vincou o português. 

Zicky Té é “um dos três melhores jogadores do mundo”, destacou  Douglas Júnior, uma das estrelas do Cazaquistão, conhecido por “homem de ferro” pela sua longevidade. 

Se Portugal superar o Cazaquistão encontrará, nos quartos de final, o vencedor do Argentina-Croácia, que se joga amanhã. Para já, o foco está nos detalhes,  pois “há sempre forma de surpreender, há sempre coisas novas, tanto de um lado como do outro”, notou o selecionador, preparando tudo para que “haja mais momentos de Portugal do que situações de jogo em que o Cazaquistão é forte”, acrescentou. A ordem é “dar tudo em todos os momentos”, porque, este duelo “é uma final”, e a vantagem é poder contar com “14 jogadores para jogar de várias formas”, rematou Jorge Braz. 

Perspetiva-se um intenso confronto com uma equipa liderada pelo brasileiro Kaká (não confundir com o ex-internacional de futebol).  “É um treinador que respeito muito, tem feito um trabalho extraordinário”, elogiou Jorge Braz, líder dos campeões mundiais em título. 

Portugal defronta, hoje, às 16h00 (transmissão na RTP 1 e Sport TV1), nos oitavos de final, o Cazaquistão, uma “das seleções mais estratégicas do Mundo”, vincou Jorge Braz, recordando-se, certamente, das emoções do jogo das meias-finais do Mundial na Lituânia, decidido nas grandes penalidades.