Goleada com sotaque português: PSG goleia Inter e vence Liga dos Campeões


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Acaba o jogo, o árbitro nem sequer deu tempo de compensação. O PSG sucedeu ao Real Madrid sagrando-se vencedor da Liga dos Campeões depois do golear o Inter, por 5-0. Nuno Mendes, João Neves e Vitinha foram titulares, Gonçalo Ramos entrou na segunda parte
Golo do PSG, é o 5-0. Goleada em Munique. Um minuto depois de marcar, Mayulu marca com um remate entre o poster e Sommer
Dupla saída no PSG: saídas de Fabián Ruiz e Kvaratskhelia e entradas Mayulu e Gonçalo Ramos
Golo do PSG, é o 4-0 em Munique. Kvaratskhelia corre quase meio campo para surgir isolado e marcar o quarto golo. Já não parece haver dúvidas do destino do marcador da final, apesar de estarem decorridos 73 minutos
Há mais PSG, claramente. Nova boa jogada de ataque e Barcola remata por cima. Que perigo
Amarelo para Thuram
Há adeptos do Inter a chorar nas bancadas do Allianz Arena
Depois de marcar dois golos, Doué cede o lugar a Barcola
Golo do PSG e há nova assistência de Vitinha, que depois de trocar a bola com Dembelé, assiste Doué. É o bis de Desiré Doué
Dupla mudança no Inter: saídas de Bisseck (lesionado) e Mkhitaryan e entradas de Darmian e Carlos Augusto
Amarelo para Simone Inzaghi
Zalewski vê o amarelo
Fabian Ruiz assiste Dembelé na área do Inter. O remate em arco sai ao lado
Kvaratskhelia volta a tentar e volta a falhar o alvo
O primeiro lance de perigo da segunda parte pertence a Kvaratskhelia. A bola passa ao lado da baliza italiana
Arranca a segunda parte
O árbitro apita para o fim da primeira parte.
Após o canto, Kvaratskhelia cabeceia para fora.
Remate cruzado de Kvaratskhelia, após iniciativa individual, canto para o PSG.
Vão jogar-se dois minutos de compensação.
Quase o terceiro golo do PSG, mas Dembelé, à boca da baliza, não concluiu da melhor maneira o cruzamento adocicado de Doué, da esquerda.
Mau passe de Nuno Mendes origina situação de perigo potencial para o PSG mas Marquinhos resolve.
Nuno Mendes reentra em campo.
Nuno Mendes no chão, a ser assistido. O lateral português teve um choque com Dumfries no início da partida e ficou queixoso desde então.
Na sequência do canto, marcado por Mkhitaryan, Thuram cabeceia ao lado do poste.
Aperta o Inter, mas Pacho corta para canto um cruzamento da direita.
Contra-ataque do Inter, Mkhitaryan cruza da esquerda mas Thuram não chega e a bola sai pela lateral do lado contrário, com Nuno Mendes a controlar.
Nuno Mendes marca o canto, mas a cabeçada de Marquinhos sai pela linha de cabeceira sem perigo.
Combinação entre Vitinha e Dembelé resulta num remate deste mas desvia para canto em Di Marco.
Canto para o PSG, após ataque rápido a envolver Hakimi, Doué e Dembelé.
Com dificuldades para sair a jogar, o Inter aposta em lançamentos longos à procura dos avançados, mas com escasso resultado.
Mais um remate do PSG de meia distância, por Fabián Ruiz, mas Sommer encaixa.
Apesar da vantagem no marcador, o PSG mantém a pressão alta logo na saída de bola do Inter.
Canto para o Inter mas a cabeçada de Acerbi sai alta.
Doué duplica a contagem para a equipa francesa, após contra-ataque conduzido por Dembelé pela esquerda, com este a virar o jogo para o lado contrário e o companheiro a rematar. O tiro desvia em Di Marco e engana Sommer.
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Mais um corte de Nuno Mendes, lançamento para os italianos.
Remate de Kvaratskhelia mas por alto.
Ataque rápido do Inter pela direita, Thuram mete em Dumfries mas Nuno Mendes corta o lance.
Muito forte na pressão e nas marcações o PSG, não consentindo praticamente posse de bola ao Inter.
Hakimi abre o marcador, num lance iniciado por Vitinha, que meteu a bola na área em Doué, com este a meter no meio para Hakimi, sem oposição, marcar. Grande visão do português!
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Diagonal de Dembelé da direita para o meio com remate, mas fraco. Sommer segura sem dificuldades.
Remate de Doué do limite da área, mas fácil para Sommer defender.
Vitinha marca o livre, a bola atravessa a área, volta para o lado direito e de novo o português a cruzar mas Marquinhos cabeceia para fora.
Bastoni comete falta sobre Doué em zona lateral do ataque francês.
Mkhitaryan tenta sair para o atque mas é travaldo em falta a meio-campo por Hakimi.
Mais bola para o PSG neste início de jogo, mas com poucos espaços.
Começa a partida.
Vai sair o PSG a jogar.
As equipas sobem ao relvado do Allianz Arena.
Pastore, ex-PSG, e Javier Zanetti, ex-Inter, e curiosamente ambos argentinos, levaram a taça ao relvado.
Neste momento, atua a banda Linkin Park no relvado do estádio de Munique.
Está-se em plena contagem decrescente para o apito inicial, com cerca de 70 mil espectadores nas bancadas do Allianz Arena.
Suplentes do Inter: Di Gennaro, Martínez, De Vrij, Zielinski, Arnautovic, Frattesi, Asllani, Augusto, Bisseck, Darmian, Zalewski e Taremi.
Suplentes do PSG: Safonov, Tenas, Kimpembe, Gonçalo Ramos, Lee, Hernández, Mayulu, Barcola, Zaire-Emery, Lucas Beraldo e Mbaye.
Onze do Inter: Sommer; Pavard, Acerbi e Bastoni; Dumfries, Barella, Çalhanoglu, Mkhitaryan e Dimarco; Thuram e Lautaro Martínez.
Onze do PSG: Donnarumma; Hakimi, Marquinhos, Willian Pacho e Nuno Mendes; Fabián Ruiz, Vitinha e João Neves; Dembélé, Désiré Doué e Kvaratskhelia.
A história europeia do Inter é substancialmente mais rica: os italianos venceram a principal prova continental de clubes em 1963/64, 1964/65, numa final frente ao Benfica, e 2009/10, este sob o comando do treinador português José Mourinho, tendo perdido outras tantas finais, a última há apenas dois anos.
O PSG perdeu a única final que disputou, em 2019/20, em Lisboa, frente Bayern Munique.
Do outro lado, Simone Inzaghi não conseguiu negar aos jornalistas que está de saída para o Al Hilal. Na antevisão, salientou que a experiência dos homens do Inter joga a seu favor para esta final. “Aos jogadores pedi foco e determinação, mas não obsessão. Temos campeões mundiais e europeus neste grupo, eles sabem como não se deixarem sentir demasiadamente pressionados. A experiência que tivemos na final de Istambul [o Inter foi derrotado por 1-0 pelo Man. City, em 2023] pode agora fazer a diferença a nosso favor”, declarou Inzaghi, treinador que na carreira de jogador só uma vez venceu na UEFA, ao participar na Supertaça europeia ganha pela Lázio em 1999. “Sonhei com esta final quando era criança, mas não pude disputá-la como jogador. Agora chego lá pela segunda vez como treinador. Estes jogadores sempre me deram muito em quatro anos e tenho a certeza de que farão o mesmo neste encontro”, disse, ladeado na sala pela sua principal arma ofensiva, Lautaro Martínez. “Queremos dar ao Inter uma taça que está a faltar aqui há 15 anos”, disse, por sua vez, o argentino, referindo-se ao título europeu de 2010, ganho com José Mourinho.
O treinador Luis Enrique salientou ontem a importância histórica deste desafio que tem pela frente. “A minha maior motivação é fazer história em Paris. Trazer alegria para toda uma cidade, todo um país. Ser o primeiro seria algo de excecional. Sinto-me sortudo por estar aqui. Vamos dar o nosso melhor”, afirmou um espanhol que vive dias de felicidade num clube pelo qual já venceu seis troféus, três deles esta época: campeonato, Taça e Supertaça.
Os parisienses têm estado em grande forma e chegam a Munique como favoritos depois de um trajeto que incluiu o afastamento de três equipas inglesas de rajada: Arsenal, Aston Villa e Liverpool. Principalmente este último clube, dominante na Premier League, mas surpreendido por um grupo gaulês que agora parece estar nas condições ideais para ser coroado rei da Europa, o que nunca conseguiu até hoje.
Nesta partida, Nuno Mendes (esquerda da defesa), Vitinha e João Neves (meio-campo) são esperados no onze inicial, enquanto Gonçalo Ramos deve começar no banco, deixando a frente de ataque a Dembélé, tal como tem acontecido nos jogos mais importantes da época.
Nuno Mendes, Vitinha, João Neves e Gonçalo Ramos – são quatro os jogadores portugueses que podem sagrar-se vencedores da Liga dos Campeões de 2024/25, o que acontecerá caso o Paris Saint-Germain derrote o Inter na final desta noite a realizar na cidade alemã de Munique. Um registo que, a verificar-se, entra para a história do futebol português, uma vez que nunca mais de três portugueses ergueram o troféu na mesma edição por uma equipa estrangeira. Em 2011/12, o campeão europeu Chelsea tinha quatro lusos no plantel (Bosingwa, Raul Meireles, Paulo Ferreira e Hilário), mas este último não chegou a jogar um minuto sequer na competição.