DIRETO | Europeu feminino: Espanha-Portugal

Terminou o jogo

Árbitro dá mais dois minutos de tempo extra

Ana Capeta ainda tentou o golo da honra para Portugal, mas não conseguiu enganar a guardiã espanhola

Espanha ameaça com Martin-Prieto, mas Inês Pereira estava atenta

Substituição Portugal: sai Diana Silva para entrada de Andreia Faria

Substituição Espanha: sai Vicky López para a entrada de Aitana Bonmatí

Apesar da vantagem, Espanha não desiste de voltar a chegar à baliza nacional. Desta vez foi Jana Fernàndez a rematar ao lado

Substituição Espanha: sai Mariona para entrada de Martin-Prieto

Ana Capeta teve oportunidade de fazer o primeiro golo de Portugal, mas remata por cima da baliza espanhola

Substituição Portugal: entra Dolores Silva para o lugar de Andreia Norton

Substituição Espanha: saem Esther González e Ona Batlle para as entradas de Salma Paralluelo e Jana Fernàndez

Portugal consegue explorar a transição com Diana Silva a soltar para Ana Borges. Esta encontra Andreia Norton que remata à figura da guarda-redes

Vicky López outra vez a chegar perto da área portuguesa. A defensiva cortou a tempo

Olga Carmona ameaça, mas a bola vai muito por cima das redes

Jogo retomado, com Fátima Pinto a continuar em campo

Jogo parado para a equipa médica assistir Fátima Pinto, após choque de cabeça com a guarda-redes espanhola

Cartão amarelo para Laia Alexandri, após falta sobre Jéssica Silva

Substituições Portugal: Ana Seiça e Ana Borges entram. Andreia Fonseca e Beatriz Jacinto saem

Começa a segunda parte

Espanha: Clàudia Pina sai ao intervalo para a entrada de Athenea

Termina a primeira parte do Espanha x Portugal

Árbitro dá mais três minutos de tempo extra

Grande oportunidade para Espanha, mas Inês Pereira estava no sítio certo para negar o terceiro golo

Espanha continua a atacar a área portuguesa. Remate de Vicky López saiu ao lado da baliza de Inês Pereira, que ainda se atira ao relvado

Jéssica Silva arranca em velocidade e desmarca-se das adversárias, mas sem apoio não consegue finalizar

Espanha volta a apontar as setas para a baliza portuguesa. Fátima Pinto perde novamente no duelo com Esther González. Valeu a defesa de Inês Pereira

A Seleção Nacional consegue chegar pela primeira vez perto da baliza espanhola, por intermédio de Jéssica Silva, mas sem perigo

Portugal está com dificuldade em ter bola e iniciar a construção ofensiva

Começou o jogo

Suplentes da Espanha: Sullastres, Cata Coll, Fernàndez, Bonmatí, Athenea, Ouahabi, Martin-Prieto, L. García, Paralluelo, Redondo e M. Zubieta.

Suplentes de Portugal: Patrícia Morais, Cota-Yarde, Lúcia Alves, Ana Seiça, Joana Marchão, Francisca Nazareth, Ana Borges, Dolores Silva, Andreia Faria, Carolina Correia, Ana Capeta e Telma Encarnação.

Onze da Espanha: Nanclares; Olga, Aleixandri, Méndez, O. Batlle, Alexia, Patri, Vicky, Pina, Esther González e Mariona.

Onze de Portugal: Inês Pereira; Beatriz Fonseca, Diana Gomes, Carole Costa, Fátima Pinto, Catarina Amado, Andreia Jacinto, Andreia Norton, Tatiana Pinto, Diana Silva e Jéssica Silva.

A UEFA decretou um minuto de silêncio nos jogos do Europeu feminino, em memória do futebolista Diogo Jota e do seu irmão André Silva, que morreram na madrugada desta quinta-feira num acidente de viação em Espanha.

Montse Tomé, selecionadora espanhola, alertou para o poderio das jogadoras portuguesas, sublinhando os contra-ataques perigosos. “Espanha tem de ter atenção às transições, Portugal aposta nisso e tem jogadoras que podem sair rápido para o contra-ataque. Temos de controlar e resistir quando tivermos de sofrer”, analisou. Patri Guijarro, colega de Kika Nazareth no Barcelona, elogiou a “agressividade” que a Seleção Nacional apresentou nos últimos dois jogos, apesar das derrotas. “Esperamos um jogo mais parecido com o primeiro, foram muito agressivas. Portugal é o que demonstrou nesse encontro. Vai ser bastante intenso”, antecipou.

Já Dolores Silva preferiu apelar à cautela. “É ter os pés assentes na terra. Temos de pensar jogo a jogo e dar o nosso melhor para dependermos só de nós”.

Sem desdenhar a divisão de pontos, Francisco Neto não a assina por antecipação. “Assino fazer um bom jogo, ser competitivo e, se for justo o empate, sim, mas não vamos jogar para o empate”, acrescentou. Com Kika Nazareth, a recuperar de lesão, e Telma Encarnação, com queixas no tornozelo esquerdo, em dúvida para o encontro, a estratégia nacional passa por apostar em contra-ataques rápidos.“[Espanha] é uma equipa dominadora e expõe-se pela forma como ataca, com muitas jogadoras no meio-campo adversário. Projeta muito as duas laterais. A ideia é empurrar a Espanha para trás, mas reconhecer o patamar em que estamos. Temos de aproveitar todas as oportunidades. Se for numa transição rápida, assim será”, revelou. 

Com confrontos regulares só a partir de 2015, Portugal não experimentou o sabor da vitória nesta década, mas Francisco Neto mantém a confiança no grupo que, sublinhou, “não tem a provar nada”, nesta que é a terceira participação seguida em fases finais de Europeus.“Acima de tudo, temos de ser uma equipa competitiva. Sabemos quem está à nossa frente, o nosso contexto e como temos conseguido chegar às fases finais. Teremos de ser altamente competitivos e organizados. Numa fase tão curta, é muito importante pontuar. Não é decisivo, mas seria sempre bom pontuar”, afirmou o selecionador, na antevisão.

A Seleção Nacional feminina estreia-se hoje no Europeu frente à “dominadora” Espanha, depois da pesada derrota por 7-1, em abril, num jogo da fase de grupos da Liga das Nações, e com um histórico de confrontos que não lhe é nada favorável. Das oito vezes que encontraram as atuais campeãs do Mundo, as Navegadoras só venceram dois jogos: um particular, o primeiro, que aconteceu em fevereiro de 1983, e ficou 1-0, e outro em 1997, que acabou 3-0.