Empresário norte-americano garante, todavia, que não deixou a rede sociail devido às críticas de que tem sido alvo por parte de adeptos do Botafogo.
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John Textor, empresário norte-americano que no passado tentou entrar na SAD do Benfica, desativou a conta de Twitter, onde era bastante ativo. No Brasil, logo relacionaram este facto com as críticas de que tem sido alvo por parte de adeptos do Botafogo, do qual é acionista maioritário, algo que o próprio negou.
"A saída não teve nada a ver com pressão por reforços ou [a saída de] Jeffinho, essas coisas estão longe da realidade. Não estou preocupado com a pressão que vem dos adeptos. Além disso, recebo milhares de mensagens de apoio e estou ciente que o Twitter geralmente representa apenas negatividade", defendeu, contactado pelo GloboEsporte.
"A razão principal é que o Twitter não funciona para mim, honestamente. Porque é muito raro que os quatro clubes (Botafogo, Crystal Palace, Molenbeek e Lyon, nos quais investiu) vençam no mesmo dia, e quase nunca é uma boa ideia comemorar algo no Twitter. Um grupo está a sentir-se ótimo, enquanto outro está mal. Isso é futebol. Então, ultimamente fez mais sentido simplesmente não comentar mais. Logo, o Twitter parou de funcionar para mim. Já estava a pensar deixar o Twitter há meses. Nas semanas recentes essa ideia voltou. Eu adoro comunicar com os adeptos e tenho boas ideias para fazer isso de forma mais útil", completou.
O Botafogo, orientado por Luís Castro, venceu em casa do Resende por dois golos sem resposta, em jogo da jornada 10 do Campeonato Carioca, no qual a equipa segue em quinto lugar.
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