Tempo para concretização da compra do emblema de Milão foi noticiado pelo jornal financeiro italiano "Il Sore 24 Ore" com base em relatórios das negociações a que teve acesso
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O Investcorp, fundo de investimento sediado no Barém, que tem negociado, desde meados de abril, a aquisição do colosso italiano Milan, vai, em breve, completar o negócio de compra, cifrado, segundo a embaixada do país, por cerca de mil milhões de euros.
Segundo relatórios a que o jornal financeiro italiano "Il Sore 24 Ore", e informações apuradas por este, a compra do clube transalpino será feita até ao final desta semana, dado que, refere a publicação, as negociações prosseguem num caminho favorável.
O Investcorp, fundado em 1982 e que "gere mais de 42 mil milhões de dólares em ativos espalhados mundialmente", apresentou uma proposta à empresa norte-americana Elliott Management, que assumiu o controlo, em 2018, do emblema de Milão.
Nesse ano, a Elliott Management passou a liderar os destinos rossoneri por o investidor chinês Li Yonghong ter falhado um reembolso da verba utilizada para financiar a compra do clube a Sílvio Berlusconi, antigo presidente do clube, por 300 milhões de euros.
A eventual aquisição por parte deste fundo de investimento Barém dotará, segundo a Imprensa italiana, as finanças do Milan, atualmente na liderança pela luta pelo scudetto, com 300 milhões euros para o reforço do plantel na temporada de 2022/23.
Vários meios de Itália apontaram, entretanto, Sven Botman, do Lille, Divock Origi, do Liverpool, Marco Asensio, do Real Madrid, Sébastien Haller, do Ajax, ou Christopher Nkunku, do Leipzig, como potenciais reforços do plantel no qual está Rafael Leão.