Vários portugueses serão titulares na receção dos Wolves ao Crusaders, da Irlanda do Norte. Técnico diz-se orgulhoso por orientar a equipa nas competições europeias e segue ambicioso.
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O Estádio Molineux, casa do Wolverhampton, vai viver esta quinta-feira um jogo muito especial, mesmo sendo o Crusaders um adversário modesto e - esperam os adeptos dos lobos - presa fácil para a equipa revelação da última Premier League.
Na terceira época ao serviço do Wolves, Nuno Espírito Santo terá o privilégio de orientar a equipa no regresso às competições da UEFA, 39 anos depois da última presença - caiu na primeira eliminatória da Taça UEFA de 1980/81, frente ao PSV. Após o sétimo lugar na última liga inglesa e apenas um ano depois de vencer o Championship, o Wolverhampton vai jogar a segunda pré-eliminatória da Liga Europa onde tem por objetivo atingir pelo menos a fase de grupos.
A equipa chega ao embate contra os norte-irlandeses motivada após a digressão asiática, que incluiu um triunfo nos penáltis sobre o City, e Nuno assumiu ontem: "Vamos sempre jogo a jogo e o próximo é na Liga Europa e é o mais importante. Começámos a nossa caminhada há dois anos e a nossa filosofia foi clara: construir uma equipa forte que possa ser sempre competitiva." Depois, destacou: "Sinto grande orgulho por orientar o Wolves na Europa porque sou o treinador de um grupo fantástico de jogadores e que tentam sempre ser melhores. Conhecemo-nos muito bem e esperamos sempre que as coisas melhorem."
Ressalvando a importância do jogo para o clube e adeptos, Nuno não revelou o onze que deverá incluir os lusos Rui Patrício, Moutinho, Rúben Neves e Diogo Jota.
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