"Villas-Boas convive bem com as críticas. Depois há que ver se são agressivas ou não"
Daniel Sousa, assistente no Marselha, refere que o técnico português analisa os erros, mas não se afasta da ideia de jogo predefinida.
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Sexto na Ligue 1, o Marselha não está num momento tão positivo como acabou a temporada passada, fechando em segundo o campeonato. Daí que as críticas se avolumem para a equipa técnica. Daniel Sousa, assistente de André Villas-Boas em França, diz que o processo está independente das chamadas de atenção dos adeptos. "Villas-Boas convive bem com as críticas. Ele aceita as críticas. Depois há que ver se são agressivas ou não. São difíceis de ouvir, mas também são uma oportunidade de mexer com as coisas. Somos fiéis à nossa ideologia. Não vamos mudar por causa de críticas externas", garante o adjunto em entrevista ao jornal "La Provence".
De seguida, aponta erros, revelando confiança no futuro, nomeadamente na Liga dos Campeões, prova na qual rivaliza com os dragões: "Falta fluidez nos últimos 30 metros. No entanto, se fizermos uma boa série de resultados a confiança voltará. Na cidade do Porto, por exemplo, não fizemos um jogo assim tão mau, o FC Porto é que foi muito eficiente."
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