Três paragens, quatro horas e meia de jogo e um presidente que não quis recolher ao bunker
O novo normal do futebol ucraniano é desafiante para todos os envolvidos e até para as transmissões televisivas
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Como era de esperar, o regresso do futebol na Ucrânia deu imagens para recordar e histórias para contar. O Rukh-Metal Kharkiv, da primeira jornada, foi um teste de fogo para jogadores, treinadores, adeptos, canais de televisão e dirigentes.
O jogo, que terminou com triunfo dos visitantes por 2-1, teve de ser interrompido em três ocasiões por alertas de possíveis ataques aéreos.
Para agravar a situação, o presidente da equipa da casa não quis recolher ao abrigo como o protocolo obriga, segundo relatos, e houve polémica com a transmissão televisiva.
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