Declarações do avançado brasileiro do Al Nassr em declarações ao "Globoesporte"
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Regresso à seleção brasileira: "Acho que é um objetivo para o qual eu já estava a caminhar. O apelo social estava muito grande, as pessoas que acompanham, todo o mundo do desporto. A Arábia Saudita já não é dúvida para ninguém. Dentro do futebol asiático é um país que tem o futebol mais forte. Em termos de qualidade, intensidade, mudou muito. Creio que, na conceção das pessoas, mudou 100 por cento em relação a isso. Não vai ser mais um empecilho para ir à seleção brasileira, poder conquistar esses objetivos. A lesão atrapalhou sim, sabia algumas coisas. Nós sentimos também. Mas também não reclamamos, Deus sabe de tudo. Vamos para a frente."
Com Jorge Jesus passou a ter função mais goleadora: "Foi o mister Jorge Jesus que fez essa mudança na minha posição. Jogava um pouco mais atrás no Bahia. Avancei um pouco no Bahia, ele viu, mas no Benfica mudou-me realmente de posição. Eu finalizo muito bem, tenho muita sensibilidade para fazer golo. Tudo isso fez muita diferença na minha carreira. Foi um separar de águas para o meu crescimento, na verdade."
Terminar a carreira no Bahia: "É algo do qual eu não abro mão. Só se o City [Football Group] ou o Bahia não quiserem. Mas voltar para o Brasil agora não é o meu objetivo, até porque a minha carreira está muito organizada, bem estruturada, dez anos fora do Brasil. Uma carreira muito sólida, mantive um padrão muito alto de rendimento. [...] Mas encerrar [a carreira] no Bahia é algo que já está planeado."