Adquirido em 2011 pela Qatar Sports Investments, o clube tem acentuado o domínio interno
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O triunfo de ontem, sexta-feira, permitiu ao PSG acentuar o seu domínio interno, desde que se iniciou o investimento de Tamim bin Hamad al-Thani, emir do Catar. Este, através da Qatar Sports Investments, adquiriu o clube parisiense em 2011, entregou a presidência ao seu homem de confiança Nasser Al-Khelaifi e foi recompensado com o 24.º troféu.
Mais de metade dos 42 da história do PSG, que tem na Taça das Taças de 1995/96 a coroa europeia. E esse é um cenário que a Qatar Sports Investments quer corrigir.
Se a nível interno o elevado investimento em jogadores permitiu aos parisienses passarem a ser os maiores detentores da Taça (13), da Taça da Liga (8) e colocarem-se a um campeonato de Marselha e St. Étienne (cada um destes tem 10 Ligue 1), já nas provas europeias isso não sucede.
Apesar de possuir as duas contratações mais caras do futebol - Neymar custou 222 M€; Mbappé foi 135 M€ - a verdade é que o PSG não tem chegado sequer à meia-final da Liga dos Campeões. Este ano, o formato de "final-8" em Lisboa a um jogo desde os "quartos" dá esperanças em quebrar esse ciclo, pois se passar a Atalanta defrontará o vencedor do Atlético de Madrid-RB Leipzig.
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