Advogados do jogador tinham pedido "habeas corpus"
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O Supremo Tribunal Federal do Brasil negou, esta sexta-feira, o pedido de "habeas corpus" feito pelos advogados de Robinho para o ex-jogador que está preso por violação.
O STF manteve a pena de nove anos de prisão e negou a liberdade a Robinho, com seis votos a favor e um em contra. Em causa está a homologação, no Brasil, da condenação na justiça italiana. Alega-se, também, que devido à lei da Migração brasileira, de 2017, Robinho não pode ser punido por um crime cometido em 2013.