Silas: "As oportunidades vão aparecer, o meu trabalho está à vista"
ENTREVISTA, PARTE I - Silas analisa bons desempenhos do Mafra em 2019/20, puxa de galões por outras marcas deixadas, havendo tempo de trabalho, e recusa qualquer ideia que tenha falhado em Alvalade. Enaltece futebol atrativo e valorização de ativos.
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Um craque, um 10 de fino recorte, um discurso sempre desinibido, Silas deu um salto rápido de jogador para treinador e, mais depressa, chegou a um grande, dirigindo o Sporting num momento conturbado dos leões em 2019/20. Sofreu o peso dessa saída precoce e relançou a carreira, passados quatro anos, no Mafra.
Que retira o Silas da última temporada, em que conseguiu fazer a época completa no Mafra com um 9.º lugar?
-A última época foi muito gratificante, pois éramos uma equipa recheada de jovens e uma larga maioria com tempo reduzido de jogo nas ligas profissionais. Conseguimos potenciar vários jogadores e colocar oito em patamares superiores, tanto em Portugal como no estrangeiro, ajudando outros a melhorarem os seus contratos na Liga 2. Além disso, vimos um Mafra com futebol atrativo, onde os jogadores desfrutavam. Isso valorizou-os.