Selecionador explica convocatória: "Temos andado pelo mundo e não fomos passear"

Sobre a lista: "Fechada nunca está, o grupo nunca estará fechado, isso é impossível. Há jogadores que há três dias deixaram de poder ser convocados. Espero é que aqueles com quem contamos possam ser convocados, mas ainda estamos a uma distância muito grande. O importante é ter um leque de escolha alargado, temos vindo a observar muitos jogadores. Temos andado pelo mundo e não fomos passear".

CR7 e outros ausentes: "Esta é uma convocatória importante, ainda que programada, para análise de mais jogadores. Dissemos isto antes do Europeu, fizemos isso também em novembro de 2015. Na altura seguimos a mesma regra. Alguns jogadores não estão aqui por uma questão de gestão, alguns estão lesionados, outros porque tendo voltado a competir, regressaram recentemente como são os casos do Raphael Guerreiro e do Nani. E ainda há o caso do Adrien".

Os adversários e a solidariedade: "É um jogo importante em termos desportivos e há a somar o lado solidário. Nas, não podemos encarar estes jogos como uma festa. Somos solidários, a seleção e o futebol têm demonstrado isso. Há que encarar estes jogos com 200 por cento de concentração. Escolhemos dois adversários de continentes diferentes, um tipo de futebol que raramente defrontamos e que podemos encontrar num Mundial".