O México surpreendeu a Alemanha na estreia no Mundial'2018
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Plano: "Desenhámos um plano há cerca de seis meses, que tivemos de alterar devido às lesões de alguns protagonistas, mas a ideia sempre foi ter jogadores mais rápidos pelas alas".
Escolhas: "Hoje, decidimo-nos por Hirving (Lozano), que é o jogador mais rápido que temos, que é um extremo, e por um médio com capacidade para chegar à área, como é o caso de Miguel Layún e penso que, na primeira parte, tivemos uma boa ligação, conseguimos ataques rápidos e tivemos muitas opções reais para marcar golos. Como todo o respeito, acho que fomos superiores na primeira parte".
Segunda parte: "Na segunda parte, sabíamos que a Alemanha, atual campeã do Mundo, iria fazer alterações para tornar a equipa mais ofensiva, nomeadamente com a entrada do Mario Gómez, pelo que ontem [ no sábado], treinámos para acabar com uma defesa a três, mais dois médios, dois por fora e dois por dentro. Com os três da frente, quase chegámos ao segundo golo".
Trabalho do México: "A equipa mostrou que tem um muito bom presente e vou muito satisfeito também pelo Gallardo, que tem 23 anos, e o Álvarez, que tem 20, que são o futuro do futebol mexicano. Todos estiveram muito bem, com os mais experientes a contagiar os restantes".
Festejos: "Agora vamos celebrar, responsavelmente, e depois recuperar bem e preparar o próximo jogo. Queria dedicar esta grande vitória, reparti-la, com todos os adeptos mexicanos. Aos que apoiaram esta gestão e aos que não".
Promessa: "Fizemos o que tínhamos prometido, o de jogar pelo amor de ganhar e não pelo temor a perder. Tivemos a coragem de jogar quando pudemos e, também quando foi preciso, defender como se estivéssemos a defender a vida".
Próximos adversários: "Fizemos um grande jogo, mas a Suécia é uma grande equipa, que deixou a Itália de fora, e a Coreia do Sul também é um adversário muito difícil".