Samu Costa recorda Gafanha e fala da estreia na Seleção: "É normal não me conhecerem..."
Declarações de Samu Costa após estrear-se na Seleção Nacional ao jogar os últimos minutos do Polónia-Portugal (1-3), partida da Liga das Nações
Corpo do artigo
Quando andava pela Gafanha, pensava em chegar à Seleção? "Pensar, provavelmente, não pensaria, mas sei o que trabalhei e passei para estar aqui. Quero agradecer a Deus e à minha família e aos meus companheiros de equipa e treinadores no Maiorca. É um momento importante para mim, sinto que trabalhei muito e, mais do que um sonho, era um objetivo para mim."
Como se apresenta para quem não o conhece tão bem ainda? "É normal não me conhecerem, também estou a jogar em Espanha e vejo isso como algo normal. Sou um rapaz humilde, jovem ainda e estou a aproveitar este momento. Sou muito trabalhador e quero ajudar os meus colegas o mais possível."
Memórias das seleções jovens: "Era o míster Filipe Ramos que tinha uma alcunha para mim que não posso dizer aqui. Sou agressivo, dou tudo em campo e sempre será assim, é um dos princípios que tenho em campo, dar tudo até não poder mais."
Primeiras sensações na Seleção: "São jogadores com grande experiência, vejo isto como uma aprendizagem, todos os dias falam comigo e ensinam-me, sou humilde e gosto de ouvir os mais velhos. Receberam-me todos de maneira impecável e procuram ajudar-me nos treinos, manter-me no espírito da equipa. Estou contente por mim e pela minha família, sei que sofrem por mim."