Rúben Dias: "No ataque não estamos normais, mas há pequenos sinais..."

Empate: “Foi um jogo muito difícil, é sempre, eles foram perigosos. Eu sinto que sairmos daqui com um ponto acrescenta à nossa caminhada de ficarmos no top-4, houve muita luta por parte de todos nós”. 

United defendeu num bloco baixo: “Não é fácil quando eles estão tão baixos e com tanta gente, é difícil. Senti na primeira parte que tivemos momentos em que chegámos ao momento do último passe e, se esse passe tivesse saído, podíamos ter sido mais perigosos. A segunda parte foi diferente”. 

Espírito lutador do City: “Mesmo que não tenha sido a nossa melhor exibição, a forma como lutámos e toda a gente esteve ligada... A forma como Bernardo (Silva) e Mateo (Kovacic) lutaram por cada bola e aquele último esforço do Omar (Marmoush), que estava completamente esgotado mas mesmo assim tentou... é disso que nós somos feitos”. 

O quão longe está o City de voltar ao seu melhor? “O tempo dirá o quão longe estamos, mas sinto que estamos definitivamente mais sólidos na atitude e na forma como lutamos nos duelos. Somos capazes de sofrer em circunstâncias difíceis e estamos melhores na forma como reagimos à perda de bola e nos princípios daquilo que somos. No ataque não estamos normais, não o estivemos hoje, mas existem pequenos sinais que as pessoas não apreciam”. 

Kevin de Bruyne vai deixar o City no final da época: “Não são as melhores notícias de se receber. Mais do que o jogador, ele é um amigo e uma pessoa especial para todos nós, para o clube e os adeptos. Neste momento, é altura de saborearmos cada segundo em que o tivermos. O que ele fez é especial e não existem assim tantos adjetivos para o qualificar. É desfrutar de cada momento, ainda estamos em três competições e é tentar fazer o nosso melhor, ele merece-o e, enquanto membro da equipa, é isso que quero para ele, acima de tudo”.