Na contagem decrescente para a final da Liga dos Campeões, o central do Manchester City, eleito Jogador do Ano pelos jornalistas britânicos, falou aos canais oficiais do clube.
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Evolução como jogador: "Desde que comecei a jogar futebol, que sempre me preocupei em ganhar a todo custo. Farei o que tiver de fazer, aconteça o que acontecer, precise eu de gritar com quem quer que seja, precise eu de motivar ou unir e ter os melhores à minha volta. Vou aprender a falar com todos. Para cada pessoa diferente, temos de falar de maneira diferente. Tive que melhorar meu talento ao longo dos anos, tive que melhorar meu jogo tecnicamente, mas também tive que melhorar o meu jogo em termos de relacionamento com todos os outros."
Integração na equipa: "O futebol é um desporto coletivo e não individual. Temos muito que aprender com os desportos individuais, mas o nosso é mais completo. Requer mais capacidades de cada um, e eu sempre tentei desenvolver isso para ser melhor. Sempre fez parte do meu jogo ajudar as pessoas com quem estou a jogar, seja qual for a posição. Em campo, trata-se de corrigir o que achamos que não está certo."
Época do Manchester City: "Ganhámos o título da Premier League, mas não comemorámos o suficiente porque já estávamos a pensar no próximo título. Estamos tão envolvidos, que por vezes se torna difícil. Ouvi alguém no clube dizer: 'Vivemos no meio da tempestade!' "Às vezes, nem temos tempo para comemorar ou pensar muito nas coisas. Apenas seguimos em frente. Depois de jogar uma temporada jogo após jogo a cada três dias, a mentalidade é apenas isso e é difícil desligar. Não devemos desligar, mas apenas deixarmo-nos ir."
Final da Champions: "É lindo o que está a acontecer, especialmente vencer a Premier League e estar na final da Champions League. Mas no próximo ano, será um novo desafio, uma nova temporada e, como jogador de futebol, temos de estar com fome o tempo todo."