O avançado Robinho, do Santos, é acusado de violação pelo Ministério Público italiano. O internacional canarinho já reagiu, através de um comunicado publicado no seu sítio oficial
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O jornal italiano "Corriere dello Sport" escreve esta quarta-feira sobre a investigação da Justiça italiana em relação a um possível abuso contra uma jovem brasileira de 18 anos, que denunciou o jogador por violência sexual em 2013, quando ele alinhava pelo AC Milan.
O camisola número 7 do Peixe, através dos seus assessores, lamentou as acusações envolvendo o seu nome, garantido não ter tido qualquer participação no caso.
Ainda segundo o "Corriere dello Sport", Robinho conheceu a jovem em janeiro de 2013, durante um jantar em Milão, altura em que o craque brasileiro se fazia acompanhar da sua esposa e amigos. A violação teria ocorrido ainda nessa noite, com a denúncia a ser registado apenas uns meses mais tarde.
Coordenada pelo vice-procurador Pietro Forno e pela promotora Alessia Mel, a investigação recolheu o depoimento da suposta vítima e, há cerca de ano e meio, pelo próprio Robinho. O Ministério Público chegou a pedir a prisão do jogador, mas a juíza Alessandra Simion rejeitou o pedido de custódia por considerar que não havia razão para a precaução, nem risco de reincidência, fuga ou supressão de provas.
Apesar de revoltado, Robinho "tem-se apoiado na família e em Deus. E agradece a todos os que torcem por ele, que conhecem sua índole, e, portanto, sabem que jamais cometeria tal ato", diz ainda na nota tornada pública.