Base da acusação ao internacional português era o uso de "documentos roubados", segundo uma juíza
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O caso de violação de que era acusado Cristiano Ronaldo, em Las Vegas, foi arquivado, na passada sexta-feira, pela juíza Jennifer Dorsey e sem margem para nova queixa.
Segundo a magistrada, a base da acusação contra o internacional português era o uso e "documentos roubados", responsabilidade que atribuiu a Leslie Stovall, advogado de Kathryn Mayorga, e que por isso tinham de ser eliminados de forma permanente.
Em 2009, Ronaldo pagara 375 mil dólares (355 mil euros no câmbio atual) à mulher, que depois apresentou queixa contra o jogador, que negou publicamente as acusações.
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