A entrevista com o extremo aconteceu ainda em Marselha, na zona mista. Quaresma ia apressado, mas O JOGO teve de o agarrar pelo braço e resultou. A conversa começou mesmo por aí.
Corpo do artigo
Por aquilo que se viu de Portugal neste Europeu, é fácil para jogadores tecnicistas como o Quaresma ter de batalhar mais e fintar menos?
-Sim, é fácil a adaptação, até porque o futebol já não é como há três ou quatro anos; isto está sempre a evoluir. Um jogador tem de se adaptar ao momento, e eu e os jogadores mais tecnicistas temos mostrado que estamos prontos para este tipo de futebol.
Esteve nos dois últimos grandes momentos da Seleção, com a Croácia e com a Polónia. Era disto que estava a precisar?
-Estava eu e toda a gente. O mais importante é alcançarmos aquilo que sempre falámos e que queremos, ou seja, chegar à final.
Já sabia que ia marcar a última grande penalidade?
-Já. Soube logo no início, quando o Cris [Cristiano Ronaldo] assumiu o primeiro e eu assumi o último. Se ele assumisse o último, eu assumiria o primeiro.
LER TODA A ENTREVISTA NA EDIÇÃO DE PAPEL OU E-PAPER DO JORNAL O JOGO.
Para fazer a sua assinatura digital clique AQUI