Contrato do brasileiro expira em junho de 2022 e o Barcelona está à espreita.
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Neymar atravessa um bom momento no Paris Saint-Germain: na quarta-feira, na "segunda parte" do jogo com o Basaksehir, que tinha sido suspenso no dia anterior devido ao alegado caso de racismo que envolveu o quarto árbitro e Pierre Webo, adjunto da equipa turca, o craque brasileiro apontou três golos e ajudou os campeões franceses a amealharem os três pontos com uma goleada (5-1).
Após o apito final, o virtuoso avançado foi questionado sobre o futuro - o contrato que o liga ao emblema parisiense expira em junho de 2022 - e afirmou que se sente "feliz" na capital gaulesa, ressalvando que esse era um tema que teria de ser alvo de "uma conversa".
Ora, esta sexta-feira, o diário L'Équipe adianta que a vontade de Nasser Al-Khelaifi, presidente do PSG, é clara: prolongar o vínculo de Neymar para lá de 2022. Contudo, caso isso não seja possível a curto ou médio prazo, o dirigente máximo do clube já definiu uma estratégia: colocar um preço de 100 milhões de euros a Neymar no próximo verão, a um ano do término de contrato, de forma a dissuadir potenciais interessados, entre os quais surge o nome do Barcelona, crónico candidato à contratação do internacional brasileiro.
Al-Khelaifi acredita que as dificuldades financeiras criadas pela pandemia de covid-19 poderão funcionar a favor do PSG, uma vez que há poucos clubes dispostos a avançar com tamanha quantia por um jogador.
Outro processo em marcha no PSG é a renovação de Kylian Mbappé. Al-Khelaifi também está otimista em relação ao avançado francês, de 21 anos.