Presidente do Palmeiras defende Abel: "Obscena foi a paciência do árbitro..."
Treinador do Palmeiras foi expulso frente ao Flamengo depois de levar as mãos aos genitais
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Abel Ferreira viveu mais um momento duro no ano de 2024, com a eliminação do Palmeiras nos oitavos de final da Taça do Brasil. A equipa orientada pelo português venceu o Flamengo por 1-0, resultado insuficiente face ao desaire registado na primeira mão (2-0). Além disso, acabou expulso depois de agarrar os genitais, tendo sido defendido por Leila Pereira, presidente do emblema brasileiro.
"Em relação ao golo anulado, eu não costumo fazer comentários de arbitragem com jornalistas. Quando a gente entender necessário, falaremos na CBF [Confederação Brasileira de Futebol]. Em relação à expulsão do Abel, achei muito arbitrária, muito dura. Eu não sei, foi por gesto obsceno? O que achei obsceno foi a paciência que o árbitro teve com paralisações, isso foi obsceno. O pouco acréscimo, mas eu não gosto de reclamar da arbitragem. O Palmeiras joga para frente, a gente respeita as decisões e quando é preciso reclamar vamos diretamente à CBF. No caso do Abel, achei muito rigoroso", afirmou a dirigente.
Vítor Reis, ao minuto sete, apontou o único golo de um jogo que teve como árbitro Anderson Daronco.