Dirigente foi afastado por sete meses e médicos do clube por um ano.
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O Tribunal Federal desportivo italiano anunciou sanções contra a Lázio por violação das normas sanitárias no combate à covid-19, nomeadamente ao seu presidente, Claudio Lotito, suspenso por sete meses.
Em comunicado, a Federação Italiana de Futebol (FIGC) informou que, além do presidente do clube, foram suspensos das suas funções dois médicos da equipa, Ivo Pulcini e Fabio Rodia, por 12 meses, enquanto o clube sofreu uma penalização pecuniária de 150 mil euros.
Em meados de fevereiro, os dirigentes da Lázio foram acusados de não terem alertado as autoridades sanitárias locais após os testes positivos de oito elementos do clube, em final de outubro, em véspera de um jogo da Liga dos Campeões, em Bruges, na Bélgica, e no início de novembro, antes de outro jogo da prova "rainha" da UEFA, em São Petersburgo, na Rússia.
A FIGC critica, ainda, a Lázio por "não ter impedido" três jogadores de participarem no treino coletivo do dia 3 de novembro, apesar de, na véspera, os mesmos terem tido um resultado positivo num teste para a covid-19, e de ter feito alinhar no campeonato jogadores que deveriam estar em período de isolamento obrigatório de, pelo menos, 10 dias.