Declarações do defesa-central, antes do confronto com a Coreia do Sul, marcado para esta sexta-feira (15h00)
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Portugal está pronto para dar alegria aos portugueses? "Trabalhamos para isso, o mais importante é trabalhar, respeitar os adversários, tentando cumprir com máximo de rigor o que é pedido pelo mister. Se conseguirmos é mais fácil ganhar jogos. Temos de trabalhar muito como equipa, como temos vindo a fazer e é isso que vamos procurar fazer até ao fim do Mundial."
Sobre a Coreia do Sul: "Jogadores muito ágeis, trabalham muito dentro de campo, nos jogos que fizeram é uma equipa muito bem organizada, que sabe o que faz dentro de campo. Não vou referenciar um só jogador, prefiro dar valor ao coletivo. Conheço o mister Paulo Bento e sei o que pede, é muito coletivo, de equipa, sei que tem esse estado de espírito de poder roubar a bola e poder apanhar o adversário desprevenido."
Como está fisicamente? "Já tive a oportunidade de dizer hoje. Tanto da parte do clube como da parte da FPF, fui sempre bem claro com as minhas capacidades. Não sei porquê tanto problema. Se estou na Seleção é porque estou apto para poder jogar. Pude jogar o segundo jogo depois da infelicidade que teve um companheiro meu, é algo que acontece, mas era bom que não fosse por isso. Procurei responder da melhor forma possível, assim será noutros jogos. O mais importante é o grupo estar forte e coeso. Independentemente de quem joga, vamos dar o melhor para fazer o que o treinador pedir."
Evolução da Seleção: "Temos todos os ingredientes, mas se não juntarmos todos, não podemos ganhar... Foi um exemplo que o treinador nos deu. Temos vários tipos de salada. Se não nos juntarmos não adianta estar o tomate sozinho, a cebola... Se não juntarmos tudo, não adianta. Se não trabalharmos, não respeitarmos o adversário, o que adianta ter muita qualidade? O mais importante é o grupo saber, independentemente de quem joga, que quem vai lá para dentro tem de fazer o melhor pela vitória e poder vestir a nossa bandeira."