Paulo Oliveira rejeitava chamadas porque conduzia

Paulo Oliveira foi chamado à última da hora para integrar a seleção principal, depois de Bruno Alves ter sido dispensado por não se encontrar nas melhores condições físicas. O defesa-central do Sporting contou a história da sua convocatória. "Estava a caminho do estádio para ver o jogo. Foi uma grande surpresa. Estava quase a chegar ao estádio, fui apanhado no trânsito, estava sempre a receber chamadas, mas ia desligando, porque estava a conduzir. Quando cheguei atendi e percebi que tinha sido chamado", revelou.

Jogo na Albânia: "É uma seleção complicada, ainda não perdeu, mas a seleção portuguesa confia nas suas qualidades. Temos de entrar focados, só assim conseguiremos um bom resultado. A motivação, a este nível, está sempre no top, porque é um orgulho representar a selação, que enfrenta um jogo diferente do que fez contra a França. Mas o nosso foco, motivação, e mentalidade estão sempre presentes para vencer esse jogo".

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Motivação: "Os jogos são sempre para levar a sério, independentemente de serem ou não particulares. Estes, como o da Albânia, têm outro acréscimo de responsabilidade, mas todos têm de ser encarados da mesma forma".

Seleção principal: "Chegar à seleção é sempre o objetivo de um profissional e é o caminho que se está a fazer. Agora é crescer aos poucos, com o conhecimento dos nossos colegas, aproveitar e conseguir que a seleção saia valorizada e alcance os seus objetivos. A integração está a ser normal, tenho vários colegas dos sub-21, outros dos clubes por onde passei, e todos se vão conhecendo de uma forma ou de outra. Mas está a ser positiva".

Concorrência: "É sempre bom crescer com a experiência das grandes referências na nossa posição. Quero continuar nesse sentido e aprender com quem sabe para continuar a ser opção".