Antigo treinador do Nápoles vai iniciar funções a partir do dia 1 de setembro.
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A Federação Italiana de Futebol (FIGC) anunciou esta sexta-feira Luciano Spalletti como novo selecionador, sucedendo no cargo a Roberto Mancini, que saiu de forma surpreendente, tendo sido apontado à seleção da Arábia Saudita.
"Vamos dar as boas-vindas a Spalletti. A equipa nacional precisava de um grande treinador e estou muito feliz por ele ter aceitado liderar a equipa. O seu entusiasmo e conhecimento serão fundamentais para os desafios que esperam pela Itália nos próximos meses", declarou Gabriele Gravina, presidente da FIGC.
O treinador italiano, de 64 anos, liderou o Nápoles ao terceiro campeonato da sua história na época passada, 33 anos depois do último, e decidiu sair da equipa para tirar um ano sabático.
O Nápoles, como contrapartida por perder o seu técnico e ter de voltar ao mercado para o substituir (contratou entretanto Rudi Garcia), incluiu no acordo de desvinculação uma cláusula segundo a qual o técnico teria de pagar um milhão de euros ao clube do sul de Itália caso não cumprisse o ano sabático (no dia 1 de setembro aumenta para 2,5 milhões de euros).
O técnico espera ainda conseguir escapar a esse pagamento, mas Aurelio De Laurentiis, presidente do Nápoles, já disse que não se trata de dinheiro e sim "de princípios".
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