Dybala: o telefonema de Mourinho, a cláusula baixa... e a nega à camisola de Totti
A Roma fez ver a Dybala que vai ser um jogador relevante na equipa, em campo e no aspeto comercial. E deu-lhe a possibilidade de sair mais facilmente
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Paulo Dybala já está no Algarve para assinar com a Roma de José Mourinho e entretanto saíram à tona mais pormenores sobre a forma como o emblema da capital roubou o avançado a Inter e Nápoles, que também estavam na corrida pelo talentoso jogador.
Primeiro foi o telefonema de José Mourinho a convencer o internacional argentino da relevância que terá no clube, dentro e fora de campo, com papel importante nos relvados mas também na área comercial, com dividendos esperados pelo clube também nesta vertente além dos desportivos.
Depois, ficar com a mítica camisola dez de Totti, uma "oferta" que, contudo, o jogador recusou. Dybala preferiu ficar com o seu habitual 21 e Matic, que tinha ficado com esse número, já trocou para a camisola oito.. "Toma a dez, sou eu que ta dou", disse há semanas Totti, em Milão, quando surgiu o nome de Dybala no horizonte da sua Roma. Dybala, afinal, quer deixar marca com número próprio...
E por último, e mais surpreendente, a cláusula de rescisão. Sabia-se que uma cláusula baixa que desse maior "liberdade" a Dybala no futuro estava em cima da mesa. A Roma ofereceu primeiro colocar no contrato uma cláusula de 30 milhões de euros, mas segundo a Gazzetta dello Sport, esta desceu mesmo para os 20 ou 25 milhões de euros. O ordenado, esse, é elevado como era de esperar: seis milhões de euros por temporada.
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