Comparação curiosa do técnico luso
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Em vésperas de defrontar o Crusaders para a segunda pré-eliminatória da Liga Europa, Nuno Espírito Santo comparou os seus Wolves à bebida mais consumida em todo o mundo.
"Toda a gente conhece a nossa maneira de jogar. Toda a gente pode ver. É o mais importante de tudo, a identidade", disse, em jeito de introdução a este original raciocínio.
"Quando as coisas não correm bem, a que podemos agarrar-nos? É como a Coca-Cola, que nunca muda a receita. Pode ser diet, sem cafeína, ou com dose extra de açucar. Mas a receita é sempre a mesma", explanou um técnico que criou na equipa uma identidade que invariavelmente resultou contra os grandes de Inglaterra.
Frente a equipas teoricamente favoritas, a defesa sólida dos Wolves foi meio caminho andado para o sucesso. E para esta presença nas provas europeias, uma autêntica proeza para quem tinha acabado de subir de divisão.
Amanhã, o Molineux vai estar lotado para este regresso à Europa mais de 30 anos depois. "É para isto que trabalhamos. Para dar prazer aos adeptos. Se eles não estiverem felizes, qual é a piada?