"Não é só o Francisco Conceição, mas também o Baró, o Florentino, o Rafael Leão..."
Diogo Dalot, lateral da Seleção de sub-21, destaca a qualidade dos jogadores da equipa das Quinas antes da meia-final contra Espanha, marcada para as 17h00 desta quinta-feira.
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Sensações do grupo: "Sentimo-nos acima de tudo motivados para jogar as meias-finais de um Europeu de sub-21. É um privilégio para todos nós. Vimos de 120 minutos difíceis, num jogo complicadíssimo contra um grande adversário e temos que recuperar as energias para uma partida que será decisiva. Estamos, sem dúvida, motivados."
Sobre Espanha: "Na parte ofensiva e defensiva temos que estar ao nosso melhor nível para vencer. O histórico desta seleção fala por si."
Pontos fortes de Espanha: "Gostamos de nos focar no nosso jogo, concentrar na nossa equipa, sabemos o que temos que fazer e depois adaptarmo-nos às dificuldades. É uma seleção forte, gosta de ter bola e vai criar muitos problemas no meio-campo e na frente. Temos que estar preparados para tudo"
Golos sofridos contra Itália: "Não mancha qualquer imagem que tenhamos demonstrado na fase de grupos por não termos sofrido golos. Sabíamos que qualquer erro podia dar uma oportunidade de golo para Itália, o mais positivo é a reação que tivemos a cada golo que sofremos, a capacidade que tivemos de continuar à procura da vitória e é isso que temos que retirar do jogo: focarmo-nos em sofrer menos golos, mas estamos preparados para reagir assim que sofremos um."
Encontro com Brahim, colega do Milan: "Falámos muito por alto antes desta fase final, pois sabíamos que nos poderíamos defrontar. Amanhã [quinta-feira], se nos virmos, certamente falaremos. São jogadores fortíssimos, com uma capacidade técnica fora do normal, 2 se ele jogar e eu jogar será um grande momento para nós."
Desgaste físico: "A parte física poderá sentir-se a partir de um certo momento e depois entra a parte mental. Temos que estar preparados para isso. Estamos bem fisicamente."
Futuro no Milan: "Não é momento ideal para falar."
Influência de Francisco Conceição e dos jogadores que saem do banco: "Posso mencionar qualquer jogador que nestes quatros jogos tenha entrado, é de realçar a qualidade. Acrescentam algo à equipa e é o culminar do que fazemos enquanto grupo. É gratificante estares dentro de campo e veres jogadores a entrar cinco, dez ou 15 minutos como se estivessem a jogar de início. Não é só o Francisco, mas também o Romário, o Florentino, o Rafael Leão... Todos foram decisivos para vencermos a Itália."