Declarações do treinador da Roma após a goleada sobre o Salernitana, por 4-0, na segunda jornada da Serie A.
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Análise: "Era impossível não vence, estivemos tranquilos desde o primeiro minuto. A equipa jogou bem. Dominámos todos os momentos do jogo. Não concedemos nada, controlámos na totalidade. Trocámos bem a bola, jogámos bem na profundidade. A Roma fez um grande jogo."
Regresso: "Cheguei feliz à Roma, fiquei contente por regressar a Itália e vir para uma equipa com fãs apaixonados. Em Itália a conexão das pessoas com os clubes é especial, fiquei muito feliz por regressar."
Futuro: "Não posso dizer que estou tranquilo com o futuro, mas a palavra-chave para mim e para Friedkin [dono do clube] é tempo. Não quero demasiado tempo e tranquilidade, iria contra a minha natureza, não é tempo para terminar em sétimo ou oitavo. Quero acelerar o processo de crescimento da equipa. Estamos a criar um bom grupo. Há clubes com mais dinheiro que nós mas estamos a trabalhar bem. Quando jogarmos contra eles vamos fazer tudo para ganhar. Podemos vir a perder mas não irei mudar a mentalidade da equipa só porque estamos a jogar com um clube maior."
Jogadores mais do que os treinadores: "Os jogadores são muito mais importantes que nós, treinadores. Sem jogadores é difícil ganhar. Estou muito contente por voltar e encontrar uma nova geração de treinadores, mas ainda há muitos da minha geração. Allegri e Sarr estão de regresso e para nós isso é muito bonito, inclusivamente para a nova geração que traz ideias positivas. No entanto, os jogadores continuam a ser os mais importantes."