Ian Rush, antigo internacional galês, considera que o Brasil e a Argentina são os dois grandes candidatos à conquista do Mundial de 2022.
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Ian Rush, antigo internacional galês e lenda do Liverpool, concedeu esta segunda-feira uma entrevista ao jornal Marca, na qual abordou o Mundial de 2022.
Quando ao seu País de Gales, que vai defrontar Inglaterra, Irão e Estados Unidos no grupo B do Mundial, o antigo avançado apontou que o objetivo mínimo é passar aos oitavos de final, ainda que recuse traçar "limites".
"O objetivo é passar da primeira fase e ver no que dá. Ficaríamos contentes com isso, mas não há limites. O que queremos ser competitivos e penso que o seremos num grupo que não é fácil", considerou.
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Ian Rush refletiu também sobre quais são os grandes favoritos à conquista do torneio, apontando que Brasil e Argentina estão num patamar acima, aproveitando para deixar um apontamento à convocatória de Tite, selecionador canarinho.
"Vejo o Brasil e a Argentina como equipas muito fortes. Prefiro o Brasil, porque tem vários jogadores do Liverpool, ainda que pudessem também ter trazido [Roberto] Firmino. Não consigo perceber porque não veio, é um grande jogador. Já a Argentina... tem Messi", analisou Rush.
Questionado sobre o futebol está a dever um Mundial ao astro argentino, Rush evitou abordar a questão dessa forma, prevendo que "La Pulga" vá ter um torneio tão memorável como Diego Maradona em 1986.
"Os títulos são vencidos ou não. Se são merecidos ou não... O que posso dizer é que acho que Messi pode fazer o mesmo que Maradona em 1986. Está claro que este vai ser o seu Mundial e que ele poderá fazer o mesmo, liderar uma boa equipa enquanto a sua referência absoluta", rematou.
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