Messi, os favoritos no Mundial e o futuro: "Não acredito que jogue muito mais"
"Brasil, França e Inglaterra estão um bocado acima dos outros, mas num Mundial qualquer coisa pode acontecer", afirmou numa conversa com Ezequiel Lavezzi, para a CONMEBOL..
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Geração finalista no Mundial do Brasil, em 2014: "Passámos muitos momentos juntos, muitas viagens, horas de concentração e falamos de tudo, da vida. O processo do Mundial'2014 foi lindo, passámos momentos duros mas depois construiu-se um grupo espetacular e desfrutávamos do que fazíamos, e os resultados acompanhavam isso. Foi tudo muito injusto com a geração que perdeu as finais, além de não ter ganho, fez toda a viagem, todo o caminho. Desfrutámos muito do Mundial'2014, do primeiro ao último dia foi injusto porque foi além da parte futebolística, os comentários eram prejudiciais e até as nossas famílias afetaram."
Futuro: "Adoro jogar e desfruto disso, a única coisa que fiz a vida toda foi jogar futebol e tenho a certeza de que o que vou fazer depois de terminar a carreira vai estar relacionado, embora não saiba em quê. Não acredito que jogue muito mais."
Pensa terminar a carreira no futebol argentino? "Não sei, acontecem tantas coisas... Foi um sonho que sempre tive, desde pequeno, poder jogar no futebol argentino. Mas hoje depende de muitas coisas, tenho a minha família, três filhos, acabo de ter uma mudança muito grande na minha vida, que me custou muito, a mim e à minha família. Hoje já superei isso e sentimo-nos espetaculares."
Favoritos para o Mundial'2022: "São sempre os mesmos. Há algumas surpresas, mas no geral os grandes são os candidatos. Brasil, França e Inglaterra estão um bocado acima dos outros, mas num Mundial qualquer coisa pode acontecer."
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