BRINCA NA AREIA - Ochoa defendeu um penálti e esteve em foco no encontro da primeira ronda do Mundial.
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Existe uma teoria em voga na Europa e na América do Sul sobre Guillermo Ochoa. Esta diz que o México reserva o guarda-redes numa arca frigorífica e que o descongela de quatro em quatro anos para brilhar no Mundial.
Após passagens discretas pelas edições de 2006 e 2010, Ochoa agarrou a baliza da seleção tricolor em 2014 e começou a escrever a sua lenda com uma exibição brilhante frente ao Brasil, a 17 de junho. Depois desapareceu nas "sombras" do Ajaccio e do futebol mexicano para regressar, de forma triunfal, no Mundial da Rússia.
Agora, após outro período longe dos olhares mediáticos, o guardião de fartos caracóis surgiu no Catar com a braçadeira de capitão e esteve à altura do mito que se criou em seu redor. Aos 58', quando todos se preparavam para festejar o primeiro golo de Lewandowski em Mundiais, "Memo" voou baixinho, travou o penálti do Bota de Ouro de 2021/2022 e deixou os seus fãs sazonais felizes da vida.
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