"Mbappé? A versão 1.0 dos Galácticos não esteve mal, por isso a 2.0..."

Jogo solidário: “Fico muito feliz por voltar, ainda por cima devido a uma causa importantíssima. Para nós, estarmos presentes é uma forma de valorizar o trabalho da Fundação Real Madrid e voltar a estar com a nossa gente e sentires-te querido é o melhor”. 

Suspeitas de corrupção no futebol espanhol colocam a candidatura ao Mundial’2030 em perigo? “Espero que não, porque na segunda-feira apresentámos a candidatura em Lisboa. Sabemos de todas as notícias, mas é algo local. De qualquer forma, não deixa de ser negativo. Esperemos que as coisas acalmem daqui a uma ou duas semanas”. 

Real Madrid pode vencer a LaLiga e a Liga dos Campeões? “É difícil. A Liga é mais fácil porque o Madrid tem uma grande vantagem. Na Champions estamos em encruzilhadas importantíssimas e creio que é difícil. O Real Madrid e o Manchester City têm opções, mas depois há o Bayern e no outro lado está o PSG e o Barcelona. Não sei, mas certamente que será uma boa final”. 

Como eliminar o Manchester City? “Bom, como todos sabem, o Manchester City é uma equipa que gosta de dominar com bola. Se conseguirem tirá-la e anularem os jogadores deles, penso que podem fazer a diferença no ataque e na construção de jogo. Mas Ancelotti e os jogadores saberão melhor o que querem fazer. Estou otimista com o que pode acontecer”.  

Com a chegada de Mbappé, haverá uma versão 2.0 dos “Galácticos”? “Isso dizem-no vocês (risos). Mas sim, eu compro. A 1.0 não esteve mal, por isso a 2.0 também estará bem. Kylian no Real Madrid? Isso é muito pessoal, sabem? Depende de muitas coisas, não sei. Se falarmos de prestígio mundial, não há outra equipa que te possa dar mais do que o Real Madrid”. 

Virão mais craques para o Real Madrid após Mbappé? “É complicado que suceda. Há jogadores que podem vir que têm contrato, não é o mesmo do que no passado. Vejo isso complicado nesse sentido. O Real Madrid já tem os melhores jogadores do mundo no seu plantel, não é que lhe falte muito”.