No futebol feminino, Marta foi a vencedora do prémio de melhor jogadora.
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A Gala "The Best", da FIFA, realizou-se esta segunda-feira no Royal Festival Hall, em Londres, onde ficaram a conhecer-se os prémios de 2018 para melhor jogador, melhor guarda-redes, melhor treinador, melhor golo, equipa do ano, melhor jogadora, melhor treinador de futebol feminino, prémio "fair-play" e prémio dos adeptos.
Luka Modric, jogador do Real Madrid e capitão da Croácia, foi o grade vencedor do prémio de melhor jogador do ano, sucedendo ao internacional português Cristiano Ronaldo, depois de ter conquistado um segundo lugar histórico com a seleção croata, no Mundial'2018, da Rússia.
A jogadora brasileira Marta, atualmente no Orlando Pride e vencedora da Copa América, foi a grande vencedora do prémio para melhor jogadora do ano, conquistando-o já pela sexta vez.
Mohammed Salah, que também era candidato ao prémio "The Best", acabou por conquistar o melhor golo da época. Recorde-se que Cristiano Ronaldo e Quaresma também concorriam para vencer o prémio "Puskas", o primeiro com o golo de bicicleta ainda ao serviço do Real Madrid, contra a Juventus, no jogo da primeira mão dos quartos de final da Liga dos Campeões e o segundo com o golo de trivela marcado ao Irão, na terceira jornada da fase de grupos do Mundial'2018.
Cristiano Ronaldo juntou-se ainda a David de Gea, Dani Alves, Raphael Varane, Sergio Ramos, Marcelo, Luka Modric, N'Golo Kanté, Eden Hazard, Lionel Messi eKylian Mbappé nos vencedores do prémio do melhor onze do ano.
O prémio de melhor treinador foi para Didier Deschamps, que conduziu a seleção francesa à conquista do Mundial'2018, na Rússia. O selecionador concorria com Zinedine Zidane, vencedor da Liga dos Campeões com o Real Madrid e Zlatko Dalic, selecionador da Croácia, que conseguiu um 2.º lugar histórico, na Rússia.
Thibaut Courtois, agora no Real Madrid, foi o grande vencedor o prémio de melhor guarda-redes e tinha como concorrentes Kasper Schmeichel, filho de Peter Schmeichel, e Hugo Lloris, jogador do Tottenham e campeão do Mundo pela França.
Os aficionados do Peru foram os vencedores do prémio de adeptos do ano, vencendo a Sebastián Carrera, que fez três mil quilómetros sozinho para ver a sua equipa; e os adeptos do Japão e do Senegal, que limparam as bancadas depois dos jogos das suas seleções, no Mundial.
Lennart Thy foi o vencedor do prémio "fair-play".