Defesa-central da Seleção Nacional rejeita a ideia de facilitismo da equipa das Quinas no jogo de sábado com a Nova Zelândia, em São Petersburgo.
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Questões sobre São Petersburgo: "Algumas questões têm sido colocadas pelos jogadores, tenho respondido o que sei. Ainda não tive a oportunidade, nem tempo, para fazer algum tipo de excursão. Mas sobre as coisas pequenas que me têm perguntado da cidade, o feedback é positivo. Tenho ajudado no que posso".
Postura da Seleção contra a Nova Zelândia: "Nunca houve, nem haverá facilitismo. Queremos acabar bem o grupo, com uma vitória que nos permita cimentar o primeiro lugar e poder depois encarar o jogo seguinte da melhor maneira. Queremos fazer um bom jogo e demonstrar o nosso compromisso nesta competição".
Qualidade da defesa portuguesa: "Desde que cheguei à Seleção que sempre me deparei com essa situação. Aprendi muito com aquilo que tenho aqui na Seleção. Todos nos tentamos ajudar ao máximo e damos força uns aos outros quando a oportunidade chega. Sou mais um que está preparado para jogar e estarei sempre à espreita de uma oportunidade".
Adaptação ao relvado: "Não tivemos oportunidade, porque fomos treinar a outro sítio. Naturalmente que o nosso foco passa por este jogo. Sabemos que não vai ser a final. Queremos focar-nos primeiramente naquilo que temos de fazer amanhã. Esperamos vencer. Depois pensaremos nos próximos jogos".
Sensação de jogar no estádio de São Petersburgo: "É imponente. Nunca tivemos muito familiarizados com ele, porque jogámos quase a época toda no outro. É um bom estádio de se jogar, uma boa acústica, um bom ambiente. Amanhã não vai fugir à regra".
Sobre Mancini: "Ainda não tive a oportunidade de falar com o meu treinador. Isso acontecerá quando voltar. Terei tempo para me ambientar a Mancini e à nova ideia. Neste momento estou focado na Seleção e não penso nisso".
Humildade da parte da Seleção: "Sem dúvida que não existe facilitismo e o espírito da nossa Seleção é isso mesmo. Estamos confiantes e acreditamos no nosso potencial, sem desrespeitar um adversário. Sabíamos da importância do jogo com a Letónia. Amanhã, noutro contexto, mantemos o foco em ganhar e poder fazer um bom jogo. Quando entramos em campo para representar a Seleção não existe facilitismo".
Estado do relvado: "Com o relvado nas melhores condições, certamente que ajuda, como foi o caso nos últimos dois jogos. Não sei como está agora, existe capacidade de adaptação, estamos todos preparados para o que vamos encontrar amanhã".