Luís Castro, o segundo ano no Botafogo e os treinadores portugueses: "Vítor Pereira é meu vizinho"
Luís Castro, treinador do Botafogo, esteve no Fórum ANTF, que decorreu no Centro Cultural de Viana do Castelo
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Treinador fora de Portugal: "Apreendi no Brasil que o tempo futebol não é igual em todos os contextos, que exigem tempo diferente para o nosso trabalho diário. Para mim não há treinador português, brasileiro ou espanhol. Há apenas o treinador, que neste mundo global tem de se adaptar aos diferentes contextos. Passei no Brasil, Ucrânia, Portugal e Catar, cada país tem sua especificidade, e temos de nos adaptar a elas. O Brasil é um país com muitos jogos, onde há uma cultura de resultados muito fortes, com adeptos muito emotivos, com sentimentos que gerem atitudes, agradáveis e não agradáveis."
Sobre época no Botafogo: "Estamos preparado para encarar qualquer desafio que encontre, claramente os momentos menos bons das equipas obrigam-nos a esforço redobrado, reflexões mais profundas. Estou mais adaptado e percebo melhor o contexto que me envolve"
Os técnicos portugueses falam entre si no Brasil: "Estamos muito longe uns dos outros, a não ser o Vítor Pereira que é meu vizinho. Falamos quando nos enfrentamos, temos empatia uns com os outros, sabemos que são missões difíceis as que nos espera. Damos apoio e desejamos sorte quando nos encontramos".
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