Luís Castro falhou o acesso à Libertadores: "Precisamos de cinco ou seis reforços"
Declarações de Luís Castro, treinador do Botafogo, após a derrota na casa do Athletico Paranense (0-3), na última jornada do Brasileirão. A equipa do técnico português fechou a época no 11.º lugar e falhou o acesso à próxima edição da Taça Libertadores por dois pontos.
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11.º lugar: "Decidimos aceitar o projeto de John Textor e entrámos nesta montanha-russa própria do futebol. As criança caem e levantam-se, nós fomos caminhando e fizemos uma segunda volta em que as coisas foram mais homogéneas. Neste momento, falhámos um objetivo e conquistámos dois. O objetivo de permanecer na Série A e chegar à Taça sul-americana foram conseguidos. Falhámos na última jornada".
O que há a melhorar: "Não vou dizer que é um excelente balanço, mas é aceitável e dignifica os jogadores e a instituição. Gostaríamos de ter dado mais. Acho que devemos olhar para os oito primeiros lugares da tabela [que conferem acesso à Libertadores] e perceber o que precisamos, se é preciso chamar cinco ou seis jogadores para procurar um lugar na Libertadores. Precisamos mesmo desses jogadores, se não fica difícil".
Experiência no futebol brasileiro: "Nós, treinadores, somos responsáveis por resolver problemas ao longo da temporada. O que muitas vezes acontece no futebol é que, quando um treinador está na equipa e sabe como resolver o problema, às vezes esse treinador sai. No meu caso, deram-me tempo para resolver algumas questões, outras estão por resolver. As essenciais foram resolvidas, nomeadamente a de ter jogadores decisivos no plantel. Atualmente somos uma instituição que sabe o que quer e acho que conquistámos a confiança dos adpetos. Hoje sente-se uma grande empatia apesar de não termos conseguido o objetivo. Os adeptos foram muito importantes nesta reta final, estiveram muito ao nosso lado".
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