Presidente do Barcelona teve esperanças que o astro argentino jogasse de graça.
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Joan Laporta, presidente do Barcelona, concedeu uma longa entrevista na manhã desta sexta-feira à rádio RAC1. Entre os temas abordados, novamente, esteve a saída de Lionel Messi. O representante culé revelou que, ao longo da negociação, com a impossibilidade financeira do clube, tinha a esperança que o astro argentino recuasse e jogasse a custo zero pela equipa catalã.
"Quando chegou o momento de tomar a decisão, pensei que estava a fazer o melhor pelo Barça. Eu tive a esperança que houvesse uma mudança de rumo e que Messi dissesse que jogaria de graça, mas não podemos pensar que um jogador dessa magnitude faria isso. Temos uma relação muito boa, eu sabia que quando recuperássemos a nossa economia iríamos compensá-lo, mas não podia exigir isso", disse.
Questionado sobre se havia ficado com algum tipo de mágoa de Messi, Laporta garantiu que não. E que deseja preservar a imagem do argentino como o maior jogador da história do clube.
"Não, eu adoro-o demais para ficar com raiva. Havia vontade dele de ficar, mas a pressão com a oferta que ele tinha do PSG foi grande. Sabíamos que se ele não ficasse, iria para o PSG. O Messi ficará para a história do Barça como o melhor jogador da história e gostaria de preservar esta ideia", afirmou.