"Messi? Queria voltar ao Barcelona, mas sofreu um ano muito duro em Paris..."
Declarações de Joan Laporta, presidente do Barcelona, em direto para o programa "Onze", do canal Esport 3.
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Noticiou-se que o Barcelona recebeu uma proposta para ceder o nome a uma equipa do Catar: "É um mercado futebolístico potente. Estamos a tentar encontrar possibilidades de negócio para o clube, de forma a promover a nossa marca e os nossos ativos. Também me propuseram que a equipa feminina do Barça jogue um particular ali. Seria uma forma de abertura".
Existem jogadores intocáveis no plantel? "Nem toda a gente é transferível neste plantel. No ano passado, tivemos uma oferta de 100 milhões por Frenkie [De Jong] e não o vendemos. A coluna vertebral da equipa não está no mercado. Tivemos ofertas por Pedri, Christensen, [Ronald] Araújo, Gavi...".
Afastamento das provas europeias é uma ameaça real? "Nós contamos em jogar a Champions. Na reunião com Ceferin [presidente da UEFA], saí convencido de que entendeu perfeitamente a nossa postura. Não nos podem condenar antes de nos julgarem".
Caso Negreira: "Foi um ataque sem precedentes contra o Barcelona. Com esta campanha, pretendeu-se dominar o Barça. De facto, esta campanha conseguiu que redirecionássemos a nossa relação com a Liga. Em janeiro, estávamos a enfrentar-nos e agora estamos muito melhores".
Regresso de Lionel Messi não se concretizou: "Ele queria voltar, mas sofreu um ano muito duro em Paris e queria ter menos pressão. Entendi as explicações do seu pai. A inauguração do novo Camp Nou teria sido ideal para a homenagem a Leo, o melhor jogador da história".
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