Investimento dos clubes espanhóis em contratações neste mercado foi inferior a um terço do que gastaram em 2019
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De uns recordistas 1300 milhões de euros para pouco mais de 400 milhões, foi esta a evolução do total de gastos dos clubes espanhóis no mercado de transferências de verão.
De 2019 para este ano, os emblemas de LaLiga gastaram menos 65% em contratações, reflexo do período de austeridade que se atravessa um pouco por todo o mundo, essencialmente devido a pendemia da covid-19.
Os clubes apostaram em jogadores dos escalões de formação, empréstimos ou trocas entre eles, reduzindo assim a fatura total para um valor (409,8 M€) que é dos mais baixos da última década, segundo refere o jornal "AS".
Para começar, o Real Madrid, que a cada ano costuma ser um dos grandes gastadores não investiu qualquer cêntimo em reforços.
Foram o Barcelona e o At. Madrid os mais ativos nesta janela de transferências, com 124 e 92 milhões de euros, respetivamente. No caso do Atlético, mais de metade da verba (56 milhões) foi investida em Morata, que acabou por ser emprestado à Juventus.
Sevilha e Villarreal surgem nas posições seguintes, com gastos de 65,5 milhões de euros e 32,9 milhões.