Klopp rejeita suceder a Southgate: "Seria a maior hipocrisia da história"
Antigo treinador do Liverpool tirou um período sabático e garante que nem um convite para liderar a seleção inglesa mudaria as suas ideias
Corpo do artigo
Após ter liderado uma era de nove épocas de sucesso no Liverpool, Jurgen Klopp tirou um período sabático e garantiu esta quarta-feira que nem um convite para suceder a Gareth Southgate no comando da seleção inglesa o faria mudar de ideias e regressar ao ativo tão cedo.
“Não existe nada em termos de trabalho, nem em clubes nem em seleções. Inglaterra? Seria a maior hipocrisia da história do futebol se eu abrisse uma exceção para vocês", comentou, à margem de uma conferência internacional de treinadores, em resposta a uma pergunta da imprensa inglesa.
“Voltarei a trabalhar nalgum lado, sou demasiado novo para só jogar ténis e passar tempo com os meus netos. Voltar ao ativo? Neste momento descarto-o, veremos como as coisas correm nos próximos meses, mas neste momento não há nada a decorrer”, acrescentou.
Este esclarecimento surge depois de ter sido noticiado que o técnico alemão, de 57 anos, teria rejeitado um convite para assumir o leme da seleção dos Estados Unidos, que juntamente com o México e o Canadá será uma das anfitriãs do próximo Mundial’2026.